UMA GOLEADA SEM DÓ
Jovem prodígio Doku estreia-se a marcar frente à ‘ausente’ Islândia
ç O triunfo belga no Estádio Rei Balduíno era já esperado, frente a uma débil Islândia, privada dos seus melhores elementos e com os olhos postos no playoff do Euro’2020, em outubro. Ainda assim, a entrada dos islandeses entusiasmou, assim como o golo de Fridjonsson, aos 11’ – um chapéu de aba bem larga, com a bola a desviar em Denayer, substituto de Mechele, afastado após um teste positivo à Covid-19, o que obrigou a seleção belga a cumprir novos exames para entrar em campo. A perder, os belgas não demoraram a puxar os galões para selar a 12ª vitória consecutiva. Witsel, após livre de Mertens, aproveitou a recarga para empatar a partida – um golo polémico que, na ausência de VAR, fica o benefício da dúvida... O golo despertou a Bélgica, que contava com Vertonghen a titular – “estou contente por ter ido para o
Benfica, clube que tem projeto com um papel fundamental para ele na equipa”, revelou o selecionador belga, Roberto Martínez –, e de que forma! Os belgas começaram a trocar a bola para colocar Batshuayi na cara do golo (17’). Ao intervalo, a Islândia não ‘subiu’ ao relvado e a goleada começou a ganhar expressão. Mertens (50’) e Batshuayi (69’) – 18º golo do avançado do Chelsea em 30 jogos – ampliaram o resultado e houve um vislumbre do futuro da seleção belga: o teenager Doku (18 anos) fixou o resultado final num golo em que ‘dançou’ frente à defesa rival e rematou fortíssimo.
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BENFIQUISTA VERTONGHEN FOI TITULAR NA ESQUERDA DA DEFESA DA BÉLGICA, QUE LIDERA SÓ COM VITÓRIAS