UMA DÚZIA DE JOGOS FICA NO CONGELADOR
Contaram-se três faltas de comparência, ao passo que nove encontros já foram remarcados
Seis das oito séries do Campeonato de Portugal não tiveram a jornada completa no arranque da competição. Só mesmo os ‘grupos’ A e D se livraram de algum tipo de questão e tiveram todas as equipas em ação, uma vez que houve acontecimentos em todas as outras que acabaram por adiar ou congelar encontros. Mas vamos por partes... ou séries.
Na B, foi a própria Estrela Costa, acionista do Aves, a anunciar que a equipa não ia a jogo diante do Berço, depois de ter pedido o adiamento da partida ao adversário, algo que foi rejeitado. Por esse motivo, e como a dirigente afirmou na altura, o emblema avense irá ser punido com falta de comparência e o Berço ganha
U. SANTARÉM-U. ALMEIRIM E TORREENSE-LOURES MUDARAM DE DATA DEVIDO A INFEÇÕES DE COVID-19
os três pontos, mas as decisões têm de ser oficializadas pela Federação Portuguesa de Futebol. Diga-se que uma falta de comparência no próximo jogo, a contar para a Taça de Portugal, implica a desclassificação dos reincidentes de todas as provas.
Já na Série C, o U. Madeira não compareceu no duelo com o Vila
Real, ao passo que a Série E tem um jogo remarcado para 15 de novembro por ter existido acordo entre as equipas: U. Leiria-Carapinheirense. Entrando na Série F, o Fátima falhou a visita ao Caldas, enquanto U. Santarém-U.Almerim e Torreense-Loures foram adiados devido a casos de Covid-19. Já 1º Dezembro e Sacavenense acordaram adiar o encontro.
A Série G também tem dois duelos afetados, com o Sp. Ideal-Rabo de Peixe ‘congelado’ devido à Covid-19, enquanto Praiense e Ol. Montijo se vão defrontar a 15 de novembro, a data reservada para todos os adiamentos. Por fim, a Série H viu entendimento no Moura-V. Setúbal e Esp. Lagos-Amora, enquanto a Covid-19 empurrou o Moncarapachense-Louletano.
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PARTIDAS NÃO REALIZADAS