Record (Portugal)

VITÓRIA DA EFICÁCIA

- RICARDO CHAMBEL

ç O encontro entre Académica e Penafiel, que terminou com a vitória dos estudantes por 2-1, mostra que no futebol há um fator que pode fazer toda a diferença: a eficácia. O jogo não foi fácil para a Briosa, que só conseguiu os três pontos porque à frente da baliza foi muito mais letal do que o conjunto duriense. O primeiro sinal de perigo surgiu para os visitantes e logo no primeiro minuto, mas a bola bateu no poste, após um mau passe de Silvério. Depois, o equilíbrio foi a nota dominante, só quebrado por essa tal... eficácia. Numa das primeiras jogadas de perigo da Académica, Guima ganhou espaço na direita e serviu Bouldini, que não teve dificuldad­e em fazer o 1-0. Pouco depois, aos 38’, Fabiano isolou João Mário e o lance terminou com mais um golo da Académica. Pelo meio, Leandro, do lado do Penafiel, voltou a fazer a baliza tremer, com um cabeceamen­to à barra.

Pedro Ribeiro fez três alterações ao intervalo, a equipa melhorou e reduziu aos 56’, por Gustavo Henrique, que deu a melhor sequência a um cruza

“FOMOS SUPERIORES DURANTE A PRIMEIRA PARTE E CHEGÁMOS AO INTERVALO A VENCER COM MÉRITO. DEPOIS FOI HORRÍVEL”

“A ACADÉMICA FOI EFICAZ NA PRIMEIRA PARTE

MAS DEPOIS TIVEMOS UMAS DEZ OPORTUNIDA­DES DE GOLO”

mento de Ludovic, num lance construído por dois jogadores lançados para a segunda parte. O Penafiel tudo tentou para somar pontos, mas faltou sempre o ingredient­e usado pela Académica para ganhar este jogo: a eficácia.

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ACROBÁTICO. João Mário fez o 2-0 e festejou desta forma

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