VITÓRIA DA EFICÁCIA
ç O encontro entre Académica e Penafiel, que terminou com a vitória dos estudantes por 2-1, mostra que no futebol há um fator que pode fazer toda a diferença: a eficácia. O jogo não foi fácil para a Briosa, que só conseguiu os três pontos porque à frente da baliza foi muito mais letal do que o conjunto duriense. O primeiro sinal de perigo surgiu para os visitantes e logo no primeiro minuto, mas a bola bateu no poste, após um mau passe de Silvério. Depois, o equilíbrio foi a nota dominante, só quebrado por essa tal... eficácia. Numa das primeiras jogadas de perigo da Académica, Guima ganhou espaço na direita e serviu Bouldini, que não teve dificuldade em fazer o 1-0. Pouco depois, aos 38’, Fabiano isolou João Mário e o lance terminou com mais um golo da Académica. Pelo meio, Leandro, do lado do Penafiel, voltou a fazer a baliza tremer, com um cabeceamento à barra.
Pedro Ribeiro fez três alterações ao intervalo, a equipa melhorou e reduziu aos 56’, por Gustavo Henrique, que deu a melhor sequência a um cruza
“FOMOS SUPERIORES DURANTE A PRIMEIRA PARTE E CHEGÁMOS AO INTERVALO A VENCER COM MÉRITO. DEPOIS FOI HORRÍVEL”
“A ACADÉMICA FOI EFICAZ NA PRIMEIRA PARTE
MAS DEPOIS TIVEMOS UMAS DEZ OPORTUNIDADES DE GOLO”
mento de Ludovic, num lance construído por dois jogadores lançados para a segunda parte. O Penafiel tudo tentou para somar pontos, mas faltou sempre o ingrediente usado pela Académica para ganhar este jogo: a eficácia.
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