Ferroviários de Poznan
çO acesso à fase de grupos da Liga Europa, após ultrapassar Charleroi (fora), Apollon (fora), Hammarby (fora) e Valmiera (casa), com o impressionante registo de 133 golos mar-mar cados e apenas umm sofrido, re-representou o concretizarretizar do primeiro objetivo do Lech Poznan para o exercício.ercício. Con-Contudo, a arrebatantete campa-campanha europeia não temtem tido prolongamentonto no campeonato, comoo atesta o 9.º lugar, com 8 pontos em 6 jogos,, o que é curto para umm vice-campeão quee arrogava a candida-atura a um título que lhe escapa desde 2014/15.
Orientados tecnicamente por Dariusz Zuraw, habitualmente fiel a uma organização estrutural em 4x4x1x1, os ferroviários são um oponente ao alcance do Benfica. AliAliás, se os encarnadosnados se aproximarem dos índiíndices exibicionais patenteapatenteados em Vila do Conde, fofomentando uma presspressão alta extremamemente agressiva e umuma reação fortíssisima à perda, aaliando-as à capaccidade para asssaltar com conttundência a proffundidade sem ddeixar de urdir um futebol associaciativo com objetividade, vão desfraldar as principais arduidades dos polacos.
Isto porque o Lech, ao não abdicar de uma saída curta para ataque através do guardião, acumula erros na primeira fase de construção, assim como denota fragilidades na cobertura dos espaços entre a linha defensiva e a linha média no espaço central, fruto do desposicionamento regular dos médios-centro, e na coordenação da última linha e no controlo da profundidade, o que se agravará com a ausência de um dos defesas-centrais titulares – Satka –, ao qual ainda se poderá juntar o capitão Rogne, que procura debelar uma lesão. Além disso, denotam-se debilidades gritantes na defesa de Pressionantes e reativos à perda, o que lhes afiança várias recuperações em zonas médias-altas e altas, fruto da ação de Moder e Tiba, os ferroviários, apesar de se tratar de uma equipa com recursos em ataque posicional, privilegiando o corredor central, até pela tendência para os médios-ala invadirem o espaço interior, destacam-se pela contundência no contragolpe, perscrutando a velocidade e a espontaneidade de Kaminski, além da sagacidade nos passes de rutura e na finalização de Dani Ramírez, muitas vezes na sequência de uma construção longa que tem Ishak como referência para a conquista da primeira bola. O Benfica também terá de ter atenção na defesa das bolas paradas laterais, pois Kravets e Ishak, ao primeiro poste, e Moder, ao segundo poste, além de Rogne, são fortes no jogo aéreo e agressivos no ataque à bola.
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