Nacional já teve um penálti mas o benefício não apareceu
çÚltimo lugar na classificação (a 3 pontos do acesso ao playoff e a 4 da salvação); oito derrotas seguidas (incluindo duas goleadas por 5-1 sob o comando de Manuel Machado que rendeu Luís Freire); pior defesa da prova (44 golos sofridos, sendo que nas derradeiras oito rondas encaixaram 23, sempre com um mínimo de dois) e um calendário duro (engloba duelos com os três grandes, a começar já com a receção ao FC Porto) nas oito ‘finais’ que restam. Dito por outras palavras, a temporada está muito complicada para o Nacional. Tanto que, quis o destino, os insulares foram também a última formação a beneficiar de um penálti. Contudo, quando Róchez, aos 54 minutos do embate nos Açores com o Santa Clara, foi chamado a cobrar o castigo... não logrou bater Marco. A espera por um penálti foi longa, mas não existiu qualquer benefício para os madeirenses que, paradoxalmente, são uma das equipas (juntamente com o Boavista) com mais penáltis (10) contra. A lista dos problemas/azares é mesmo extensa...
O Nacional conquistou o seu
primeiro penálti na jornada seguinte ao Benfica fazer o mesmo. Interessante é perceber que a antepenúltima (ou 16.ª) equipa a ser contemplada (Belenenses SAD) esperou só até à ronda 11. Águias e nacionalistas tiveram de aguardar mais do dobro do tempo que o conjunto de Petit. Contas feitas, mais de metade dos participantes (10 em 18) dispuseram de um penálti logo nas primeiras quatro jornadas.
FORAM PRECISAS 26 JORNADAS PARA QUE TODAS AS EQUIPAS TIVESSEM UM PENÁLTI A FAVOR. CONTRA FOI MAIS CEDO (19ª)
Quanto aos penáltis contra, o Rio Ave foi o último a ser castigado (19.ª jornada), mas é o Sporting quem menos castigos enfrentou: um. Aconteceu na ronda 11, na vitória leonina (2-1), no Jamor, perante o Belenenses SAD. E o penálti não teve consequências, pois Adán susteve o remate de Miguel Cardoso.
*