Record (Portugal)

“Deixei uma primeira impressão positiva”

Eduardo Mancha gostou da experiênci­a no ano de estreia no futebol português

- PEDRO PONTE

A temporada 2020/21 ficou marcada, para o Farense, pela descida de divisão, mas, ainda assim, Eduardo Mancha acredita que conseguiu destacar-se no ano de estreia no futebol português. O defesa-central brasileiro, de 25 anos, fez 22 jogos, todos na 1ª Liga, e marcou dois golos – frente a Famalicão e Boavista. “Foi uma temporada difícil para nós. Descemos de divisão e isso não é bom para ninguém, mas, apesar disso, creio que consegui fazer uma boa época. Foi o meu primeiro ano no campeonato

“TODOS TEMOS CULPA DO QUE ACONTECEU MAS TAMBÉM FOMOS PREJUDICAD­OS EM ALGUNS JOGOS”, AFIRMA

português mas consegui adaptar-me depressa e deixei uma primeira impressão positiva”, começa por dizer a Record o jogador canarinho, apontando, depois, alguns erros que acabaram por dificultar a tarefa da equipa ao longo da temporada: “Todos nós temos culpa do que aconteceu mas, infelizmen­te, fomos prejudicad­os em alguns jogos que poderiam ter feito a diferença. Mas sabemos que temos a maior parte da culpa porque não conseguimo­s render o que esperávamo­s.”

Sobre as diferenças entre o campeonato português e os outros que já tinha experiment­ado – Brasil, Malta e Irão –, Mancha é taxativo. “Aqui as equipas têm mais bola e os jogos são muito táticos. É um estilo de jogo que aprecio e encaixei-me bem. Estou a gostar bastante de jogar em Portugal”, afirmou, sem conseguir apontar o avançado mais difícil de marcar: “Não houve um em específico. O futebol português tem jogadores muito bons e isso também me fez evoluir.”

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INTENSO. Mancha em duelo com Taarabt no Seixal

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