Record (Portugal)

LINHA DO TEMPO

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RECORDE.

As eleições de 8 de setembro de 2018, precipitad­as pelo ataque à Academia, a 15 de maio, e consequent­e destituiçã­o de Bruno de Carvalho, a 23 de junho, foram as mais concorrida­s de sempre no clube de Alvalade: 22.510 eleitores exerceram o seu direito de voto e escolheram Varandas para ser o 43.º presidente da história do Sporting.

VOTOS.

Além de Frederico Varandas, candidatar­am-se à presidênci­a João Benedito, José Maria Ricciardi, Rui Jorge Rego, Dias Ferreira e Fernando Tavares Pereira. O atual líder leonino venceu com 42,32% dos votos. Benedito foi segundo, com 36,84%, apesar de em absoluto ter tido mais votantes (9.735 contra 8.717 ).

TENSÃO INTERNA.

O início do mandato de Varandas ficou marcado pela expulsão de Bruno de Carvalho, votada em AG por 69,3% dos sócios, a 6 de julho de 2019. As tensões internas aumentaram devido ao corte de benefícios às claques. A Juventude Leonina e o Directivo Ultras XXI deixaram de ser legalmente reconhecid­os.

TREINADORE­S.

Depois de trocar José Peseiro por Marcel Keizer, com Tiago Fernandes, pelo meio, no papel de interino, a goleada sofrida com o Benfica na Supertaça em 2019 precipitou a saída prematura do holandês, no início de setembro. Seguiram-se Leonel Pontes, Silas e... Rúben Amorim, que custou 10 milhões de euros mas... mudou tudo. Ao ponto de ganhar a Liga, 19 anos depois do último título.

JOGADORES.

Uma das primeiras missões de Frederico Varandas foi fazer acordos por Rui Patrício, Podence e Gelson Martins, que haviam rescindido no pós-ataque à Academia. Mais tarde, Nani ou Bas Dost saíram, em nome da política de redução de salários. Bruno Fernandes haveria de fazer entrar 63 milhões de euros nos cofres da SAD, e Nuno Mendes pode agora chegar aos 47 M€.

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