Do sonho na Taça Davis aos títulos
Ao longo dos últimos anos, o principal responsável pelas maiores alegrias do ténis nacional tem sido João Sousa, com três títulos no circuito ATP e uns oitavos-de-final em Wimbledon, por exemplo. Com esse sucesso na bagagem, Vasco Costa olha em frente e traça o caminho que aí vem. “O principal desafio como em qualquer desporto é ganhar títulos, não só ao nível dos nossos jogadores, como nas seleções. Temos objetivos, nomeadamente no sector feminino, de subir de divisão na Fed Cup, depois de termos uma renovação quase completa, com o abandono prematuro de algumas atletas, como Michelle Brito e Maria João Koehler. Temos a Francisca Jorge, que é a nossa melhor jogadora em termos de ranking, mas que efetivamente tem um ténis muito superior ao ranking atual. Estamos convencidos de que muito rapidamente vai subir vários lugares no ranking WTA”, aponta. Quanto à seleção masculina, falta concretizar um sonho que já esteve perto várias vezes. Garantir o acesso ao Grupo Mundial da principal competição de equipas. “Na Taça Davis é o tão desejado apuramento para o Grupo Mundial. Estamos a tentar que isso venha a acontecer e agora em setembro vamos já jogar na Roménia. Se conseguirmos ganhar, será um passo importante para jogarmos pela quarta vez a fase de qualificação para o Grupo Mundial”, explicou, esperançado, Vasco Costa.
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