AROUCA 2-2 V. GUIMARÃES BELENENSES SAD 1-1 GIL VICENTE FAMALICÃO 0-0 MARÍTIMO
Minhotos desligaram a fichaapóso2-0eacabaram por sofrer o balde de água geladaaos90’+4
Pepa não deixou cair em saco roto a promessa de intensidade que veiculou ao universo vitoriano no final da última jornada, mas também esqueceu-se daquela máxima tão propícia a esta fase de ano, onde até ao lavar dos cestos é vindima, pelo que o Vitória acabou por sair de Arouca vergado ao castigo de um inesperado empate. Inesperado pela explosão de vitalidade que a equipa apresentou
LAPSOS DEFENSIVOS DE SACKO, JORGE FERNANDES E TRMAL ABRIRAM ESPAÇO PARA O GOLO DO EMPATE DO AROUCA
desde o arranque do jogo e pela dinâmica com que não só manietou a postura de expetativa adversária, como permitiu a Ricardo Quaresma abrir o marcador logo aos sete minutos. Poder de fogo que só não teve uma réplica no minuto seguinte porque o mustang atirou com estrondo ao poste uma nova prenda de Edwards, ou porque Estupiñán, isolado na cara do guardião Fernando Castro mesmo em cima do apito para descanso, foi displicente.
Razões, ainda assim, suficientes para Pepa ostentar um sorriso de orgulho durante o intervalo, mas também a ocasião para colocar à prova aquela que até ontem era a melhor defesa do campeonato. Dito e feito, o Vitória regressou a deixar correr o marfim , mas só desligou por completo a ficha da tomada após Tiago Silva estebelecer a confortável vantagem de dois golos. O problema é que a folha de obra da etapa complementar teve mais adorno do que acabamento. Passividade suficiente para o Arouca crescer, diluir a vantagem e ganhar fôlego para o balde de água fria com que Pité sentenciou o resultado no último suspiro e num lance em que Sacko, Jorge Fernandes e Trmal ficaram mal na fotografia. *
Finalização intencional, mas feliz de PITÉ já no período de descontos desmontou a audácia ofensiva dos minhotos.