“O que me define é ser transmontano”
Rui Borges destaca capacidade de trabalho no dia em que assume o comando dos insulares
Fechou-se uma porta e abriu-se uma janela. Rui Borges foi apresentado como treinador do Nacional e agradeceu a Rui Alves por “acreditar nesta equipa técnica”. “Ainda estamos no começo de carreira, o que, por vezes, pode causar alguma dúvida”, começou por dizer o técnico de 40 anos, acrescentando: “Vão encontrar um grupo motivado, super confiante e que acredita que é capaz de fazer coisas boas.” Posto isto, o ex-líder da Académica destacou a confiança que lhe foi depositada pela estrutura insular liderada por Rui Alves. “É sinal de que estão atentos ao que temos feito para trás e não só ao momento atual, pois não são os últimos resultados que definem tudo aquilo que foi o nosso trabalho”, sublinhou Rui Borges, aproveitando
“SUBIDA DE DIVISÃO? SE NÃO ACREDITASSE NÃO ESTARIA AQUI. O QUE ESTÁ PARA TRÁS NÃO IMPORTA MUITO”, DIZ
para se dar a conhecer aos adeptos do Nacional. “O que me define melhor é ser transmontano! É uma capacidade de trabalho muito grande e um bom relacionamento entre todos, jogadores, treinadores e estrutura. O nosso plantel terá de ter a noção de que queremos uma equipa dinâmica, que seja proativa do primeiro ao último minuto de cada partida até ao final da temporada”, garantiu. Por fim, o treinador apontou alto em termos de objetivos. “Se não acreditasse na subida de divisão não estaria aqui. Acredito a 100%. O que está para trás não nos importa muito. Nada está perdido para atingir a meta traçada”, concluiu. Para esta nova etapa da carreira, Rui Borges faz-se acompanhar por Ricardo Chaves (treinador-adjunto), Tiago Castro (treinador de guarda-redes), Fernando Alves (preparador físico), Gonçalo Trindade (fisiologista) e João Oliveira (analista).
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