Record (Portugal)

Ruiz levou do banco passaporte para final

- SP. BRAGA

MATHEUS 3 Teve a ajuda preciosa dos ferros aos 13’, 37’ e 45’, mas negou o golo a Trincão aos 23’ e foi determinan­te a desviar o disparo de Nuno Santos para a trave no segundo lance previament­e enumerado.

VICTOR GÓMEZ 3 Dificuldad­es em travar Nuno Santos no primeiro tempo, melhorou no segundo. Grande tiro aos 75’ para boa defesa de Franco Israel.

JOSÉ FONTE 3 A experiênci­a e sentido posicional evitam-lhe calafrios. Dobrou bem os companheir­os da defesa.

PAULO OLIVEIRA 4 Não se encolheu ante a ingrata tarefa de marcar Gyökeres, que não se viu na primeira parte. Abnegado e com grande presença de espírito quando travou o sueco aos 54’, após falha de marcação de Borja na sequência de canto, e aos 56’.

BORJA 2 Procurou apoiar o ataque, nem sempre da forma mais esclarecid­a.

JOÃO MOUTINHO 3 Ponto de equilíbrio da equipa, foi pendular na organizaçã­o da manobra coletiva arsenalist­a.

VÍTOR CARVALHO 3 Incumbido de anular as investidas de Edwards, foi muitas vezes um terceiro central no momento defensivo, durante a 1ª parte. Soltou-se na segunda.

ZALAZAR 3 Encostado à direita, foi dali que fez o cruzamento perfeito para o golo de Abel Ruiz. Inconforma­do e incisivo, mas muitas vezes inconseque­nte.

PIZZI 2 Teve uma grande arrancada aos 33’, dando um nó

cego em Hjulmand antes de lançar e conduzir o ataque, mas pouco mais fez até dar o lugar, aos 60’, a Abel Ruiz, que marcou o único golo da partida, resolveu o jogo e ‘deu’ a final.

RICARDO HORTA 3 Partia da esquerda, mas derivava sempre para o meio. Atirou de calcanhar para Israel encaixar e aos 75’ viu o guardião negar-lhe o 2-0.

ALVARO DJALÓ 2 Forte no ataque à profundida­de e no um para um, não criou perigo efetivo e saiu esgotado aos 79’.

ROGER 1 Entrou para dar largura. Ajudou a defender.

SERDAR 1 Entrou para ‘queimar’ minutos.

* M.D.

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