TRIUNFO FUGIU PARA AS NUVENS
Alanzinho rematou por cima , desperdiçando chance de ouro para dar os 3 pontos à sua equipa
Na semana em que ficou concluído o processo de licenciamento para participar nas competições da UEFA na época 2024/2025, o Moreirense teve um deslize nas suas (legítimas) aspirações na perseguição à melhor classificação da história, ao não conseguir melhor do que um empate, sem golos, na receção ao Rio Ave.
Porém, não foi por falta de oportunidades que os locais saíram de cena sem conseguir marcar qualquer golo, desperdiçando, inclusive, um penálti já no período de compensação. Mingotti sofreu falta na área contrária, cometida por Josué Sá, mas Alanzinho, que havia entrado no decorrer da 2ª parte, desperdiçaria o castigo máximo, rematando a bola para as nuvens... Um momento de frustração generalizada para o lado dos cónegos, uma vez que a vitória ficou à distância dos 11 metros, que, a acontecer, diga-se, traduziria o que aconteceu na maior parte do encontro. Apesar de terem sido os vila-condenses a entrar mais atrevidos, foi o conjunto da casa a demonstrar maior pragmatismo nas transições - com Ofori ao leme - criando vários problemas à baliza de Jhonatan. No entanto, a pontaria não foi a melhor, perante um Rio Ave que não fez qualquer remate neste período. A 2ª parte foi mais equilibrada no capítulo dos remates, mas nenhum dos guarda-redes foi chamado a realizar intervenções de grande dificuldade. Ainda assim, o maior atrevimento ofensivo por parte do Moreirense, principalmente no 1º tempo, justificava sair com a vitória. E se não tivesse existido o tal desperdício de Alanzinho...
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