TÃO IGUAIS EM TUDO ATÉ NO DESPERDÍCIO
Vizela não soube tirar proveito da expulsão de Pedrão e algarvios acabaram a defender
Muito necessitados de pontos, Portimonense e Vizela não foram além de um nulo que, atendendo às incidências da partida, soube melhor aos algarvios, reduzidos a 10 unidades a partir dos 69 minutos, por força da expulsão de Pedrão.
Até esse momento, o equilíbrio foi a nota dominante. Duas equipas com sistemas idênticos dividiram
NAKAMURA garantiu o empate para a sua equipa ao rubricar soberba defesa no período de compensações, a remate de Petrov
o jogo, as oportunidades claras de golo e inclusive as bolas nos postes: uma para cada lado, beneficiando o Vizela de mais um remate aos ferros na ponta final, quando já se encontrava em superioridade numérica. Um remate de fora da área de Samu que levou a bola a embater com violência num poste poderia ter colocado os visitantes em vantagem e a turma da casa respondeu num lance em que Buntic esteve muito bem em dois momentos, evitando o cabeceamento de Dener e a recarga de Berto, havendo ainda a registar um remate cruzado de Berto, muito perigoso, e um lance em que Matheus Pereira aproveitou uma insistência de Tomás Silva e viu Igor Formiga ter uma intervenção providencial quase sobre a linha de golo.
Após o descanso, o jogo perdeu velocidade, mas manteve o mesmo padrão e uma escapada de Jasper, que atirou contra um poste, foi o maior sinal de perigo. Pouco depois, Essende caiu numa disputa com Pedrão, fora da área, e o árbitro expulsou o defesa do Portimonense. O Vizela procurou tirar proveito do novo contexto e Matheus Pereira obrigou Alemão a desviar a bola para um poste da sua baliza, antes de Nakamura fazer enorme defesa, a remate de Petrov.
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