TV Guia

Macau só para o ano

A viver na ex-colónia portuguesa, a actriz vai gozar umas férias, antes de começar a gravar a próxima novela da SIC. “Estou entusiasma­da”, confessa à TV Guia, ela que mantém os seus negócios no Oriente

- TEXTO INÊS NEVES | FOTO CARLOS SOARES

Desde 2012, Margarida Vila-Nova divide a sua vida entre Macau e Portugal. A actriz mudou-se para a antiga colónia portuguesa com os dois filhos e o marido, há cinco anos, e só regressa a Lisboa em férias ou em trabalho. Desta vez, foi a nova novela da SIC, que tem o título provisório de Regresso e que estreia em Setembro, que a trouxe de volta. “Cheguei há pouco, ainda estou a aterrar. Venho por uma temporada, a previsão é de um ano, como já é habitual, para fazer mais uma produção para a SIC, com quem mantenho exclusivid­ade”, começa por contar à TV Guia, justifican­do a razão de fazer mais estre trabalho de ficção para a estação de carnaxide: “A novela Regresso faz todo o sentido no meu caso [risos]. Vou contracena­r com a Rita Blanco, do Albano Jerónimo e do Marco Delgado e não podia estar em melhor companhia. Estou entusiasma­da! É bom regressar.” Margarida Vila-Nova, de 34 anos, não quis dizer se os seus filhos, Martim, de 8, e Dinis, de 5, vieram consigo ou se ficaram em Macau com pai, o cineasta Ivo Ferreira. Sobre a família, a actriz não fala. Diz, no entanto, que já estão todos “habituados a esta logística” e que é para continuar, pois foi lá que criou os seus negócios: “Fui-me habituando a estar cá e lá. Acabei de fazer uma longa-metragem em Macau, Hotel Império, continuo a distribuir lá a marca Castebel e a ter uma mercearia portuguesa. Seria chato reduzir a minha vida às novelas. Em Lisboa, também é difícil apanhar o metro e os autocarros para ir trabalhar, andar no trânsito…”

RICA EMIGRANTE

Como boa emigrante, Margarida adora voltar a casa, seja por que razão for. A última vez em que cá esteve, recorde-se, foi para fazer o filme Amor Amor, de Jorge Cramez, que estreou, recentemen­te, no Indie Lisboa. “Qualquer altura é boa para regressar, pois é o nosso país. No Inverno, é bonito, porque as folhas caem; no Verão, é bonito porque está sol e calor. É bom vir ver a família e os amigos.”

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na intimidade

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