Cachimbo da paz
A mãe de Cristiano Ronaldo ainda tem dificuldades em aceitar o papel cada vez mais importante da espanhola na vida do filho e da família. Mas, devido à chegada da quarta neta, dá-lhe descanso
Ao longo dos anos, tem sido Dolores Aveiro a tomar o leme da família. Foi ela que sempre acompanhou Cristiano Ronaldo, quando a fama e a fortuna chegaram à vida do miúdo que saiu pobre do Funchal e hoje é um dos homens mais ricos e conhecidos de todo o planeta.
Em 2006, Dolores não hesitou em mudar-se para Manchester, Inglaterra, após o filho ser transferido do Sporting, com 21 anos, para Old Trafford. Mais tarde, em 2009, rumou a Madrid, mais uma vez para acompanhar o filho mais novo, e instalou-se numa moradia ao lado da casa de CR7. Tudo porque, apesar de o garoto se ter feito homem, era a mãe a cuidar dele. Preparava-lhe, por exemplo, todas as refeições com as iguarias de que o craque mais gosta, como o bacalhau à Braz ou frango com esparguete.
MALDITO PROTAGONISMO
Dolores sempre foi a maior aliada, confidente e cúmplice do filho. Foi a mãe que foi aos Estados Unidos buscar o primeiro neto, Cristianinho, após o parto. Sempre tomou conta do menino, que vê na avó a sua grande referência materna. Foi também ela, recorde-se, que foi buscar os gémeos Eva e Mateo. Só que, pelo meio, desde Setembro do ano passado, outra mulher surgiu, entrando pela vida desta família dentro. Trata-se de Georgina Rodriguez, a namorada do craque, que está grávida de uma menina e dará à luz em breve. A espanhola tem vindo a ganhar terreno e até já toma conta dos enteados, o que faz com que Dolores tenha de se adaptar a esta nova realidade. Com custo. Mas, em prol da família vai dando tréguas à “nora”.