NOITES LOUCAS em Marrocos
A concorrente do Casados à Primeira Vista foi animadora do Papagayo, uma das discotecas preferidas de Cristiano Ronaldo. Trabalhou lá na época em que o craque mais frequentava o espaço e era amiga da russa com quem CR7 terá tido um caso Ana Águas foi bai
Ana Águas surpreendeu logo no dia do casamento com uma dança sensual que dedicou ao noivo. A concorrente do Casados à Primeira Vista mostrou ter muito jeito para esta actividade e, apesar de se ter inscrito no reality show como instrutora de fitness, a verdade é que também já ganhou a vida como bailarina profissional. Fez animação em várias discotecas do País, mas também viajou para destinos mais longínquos e exóticos, como Marrocos.
Segundo a TV Guia descobriu, Ana foi animadora da discoteca Papagayo, em Agadir, entre 2013 e 2015. “Nessa altura, a Doriana e a Érica, da Casa dos Segredos, também dançavam no mesmo local. Passávamos lá temporadas e depois vínhamos para Portugal outra vez, porque aquilo funcionava com regime de rotatividade”, conta à nossa revista uma antiga bailarina daquele espaço nocturno, que conviveu com a concorrente da SIC. “Estávamos lá 15 dias e, neste período, ganhávamos 1.500 euros. Era muito bom, até porque depois também tínhamos gorjetas. Por exemplo, se um cliente quisesse que lhe cantássemos os Parabéns, era capaz de nos dar 100 ou 200 euros. Ao final de cada semana, éramos capazes de ganhar mais 600 ou 700 além do salário. Depois, vínhamos durante uma semana ou duas e voltávamos”, diz a mesma fonte, relatando ainda como era a rotina em
Marrocos: “Passávamos o dia no hotel. Éramos muito controladas e quase não podíamos sair. Era de tal maneira que tínhamos seguranças à porta do quarto. Até quando queríamos ir ao bar buscar uma garrafa de água, eles acompanhavam-nos. Depois, à noite, íamos para a discoteca por volta das 22h e só acabávamos quando fechasse.” De acordo com esta antiga animadora do Papagayo, o seu trabalho e de outras mulheres, como Ana Águas, era apenas dançar. “Fala-se muito em prostituição nestes locais, mas posso garantir que essa não era a nossa função. Aliás, os clientes nem sequer nos podiam tocar. As coisas eram muito rigorosas, tanto na discoteca, como no hotel, e os seguranças não brincavam em serviço”, afirma. No entanto, a mesma fonte sabe que há sempre forma de fugir às regras: “Quando as pessoas querem, as coisas acontecem. Seja em Marrocos, em Portugal ou na China. Não posso garantir que nenhuma das minhas colegas nunca se prostituiu, mas a verdade é que nós só éramos mesmo pagas para dançar. Nada mais.”
ASFESTASCOMRONALDO
O nome da discoteca Papagayo saltou para a ribalta em 2015. Nessa altura, Cristiano Ronaldo era um cliente assíduo do espaço e viajava frequentemente de Espanha – na altura, jogava no Real Madrid – para Agadir, normalmente de segunda a quinta, no seu jacto privado, após os treinos matinais em Madrid. Ia ter com Badr Hari, um
kickboxer marroquino de quem era muito amigo, e as festas dos dois no Papagayo eram famosas.
Na altura, foram publicadas várias notícias na imprensa que davam conta de um alegado romance entre o craque e uma bailarina russa que também trabalhava no Papagayo, Nastia, que morava em Portugal há vários anos e que, descobriu agora a TV Guia, era muito amiga de Ana Águas e de Doriana. A cumplicidade entre os dois era evidente quando se encontravam e chegou a ser divulgada uma fotografia de CR7 na discoteca marroquina, nas redes sociais, com uma loira, que se julga ser Nastia. “É possível que a Ana se te-
Dançarinas ganhavam 1.500 euros por quinzena e mais 700 euros em gorjetas por
semana
nha cruzado com o Ronaldo. Ela e a Nastia davam-se muito bem, por isso pode ter estado numa dessas festas famosas do Ronaldo e do amigo”, conta a mesma fonte à nossa revista. Hoje em dia, à semelhança da concorrente da SIC, a russa também está afastada das festas em Agadir. Segundo as informações que partilha nas redes sociais, está casada e tem um filho. Recorde-se que estas noites “loucas” de Cristiano Ronaldo em Marrocos deram que falar em todo o mundo e, em 2015, o Real Madrid teve de tomar uma posição, até porque a época desportiva ficou marcada por altos e baixos do craque português. O presidente do clube, Florentino Pérez, foi obrigado a tomar uma posição e proibiu-o de voltar a Marrocos e CR7 cumpriu o pedido, mesmo que contrariado. ●