O ano da INSTABILIDADE
A carta O Louco vai governar o próximo ano. Serão 366 dias em que os portugueses vão ter de apelar à improvisação e reagir às surpresas. Mas a taróloga tem várias soluções para enfrentar os problemas
Oguia astrológico de 2020, que Maya se prepara para lançar na próxima semana, garante que o próximo ano vai ser “de grande instabilidade”. “As cartas regentes são O Louco e O Sábio. São as cartas 0 e 22, trazendo com isso oscilações grandes entre coisas positivas e negativas, mas sobretudo situações desconcertantes”, avisa a taróloga. “Não é um ano catastrófico, mas temos de lidar com cuidado com os próximos meses, porque O Louco não traz segurança: antes imprevisibilidade, surpresas mas também uma grande capacidade de improvisação. Para mim vai ser um ano fascinante”, deixa no ar.
Apesar de explicar que será um ano “
de uma certa desorientação” a todos os níveis, quer de saúde, dinheiro e até no campo amoroso, Maya assegura que neste guia há soluções para várias situações com que os portugueses vão lidar nos 366 dias de
2020. “Este guia não é feito só por mim, mas coordenado.
PROBLEMAS DO SONO
Falamos sobre vários assuntos que vão ser importantes para o próximo ano: sustentabilidade, na alimentação usando temperos e ervas e como estes nos podem equilibrar, nas flores para ter em casa e oferecer a cada signo”, conta Maya. Mas há mais, muito mais. “Vamos também abordar relações tóxicas e como as evitar
ou saber lidar com elas. Falamos também de meditação e dos caminhos de fé que cada vez mais portugueses fazem.”
Para terminar, Maya garante que um tema que estará na ordem do dia será
o sono. “Vamos abordar os indutores de sono isotéricos. Ou seja, no fundo, o guia de 2020 é uma orientação... quer do que vem ter connosco que é a nossa parte astrológica quer aquilo que podemos fazer para encontrar o equilíbrio e domar este louco que nos influencia”.
Maya alerta, contudo, para as finanças: “Numa conjuntura desorganizada isto vai requerer que as pessoas, em geral, de todos os signos tenham de ser mais racionais com as suas despesas.”