“Ela é uma autêntica SELVAGEM” “do nada”, “noivo” “que não a desmentisse”.
O agricultor conta como, apareceu no papel de da ex-concorrente e ainda como esta lhe pediu Revela um encontro num hotel, garante ter recusado fazer sexo com a poetisa e denuncia um falso noivado. “É tudo treta. Tudo mentira”
António Hipólito, de 33 anos, da segunda edição do reality show Quem Quer Namorar Com o Agricultor?, da SIC, decidiu contar à TV Guia a sua versão do “falso noivado” com a ex-concorrente Ângel Magalhães, de 46, a ruiva incendiária que, na primeira edição, foi desprezada pelo vaqueiro João Neves, natural de Elvas. “As histórias que correm sobre mim e a Ângel são todas treta. É tudo mentira, nunca estivemos noivos. Esta mulher, e a agente dela, são umas autênticas selvagens.” Nesta entrevista exclusiva, Hipólito revela como, da noite para o dia, se viu “noivo” da poetisa e cantora residente em Torres Vedras, que nem conhecia. “Estava eu sossegado no meu canto e a Ângel manda-me uma mensagem, pela redes sociais, para aí em novembro, a dizer-me que tinha sido pedida em casamento, que tinha saído num grupo do Facebook, e se eu a podia safar porque tinha um jornalista em cima dela”, conta o alentejano, que acabou o programa da SIC comprometido com a voluptuosa Soraia Figueiredo, a barreirense de 25 anos. “Ela perguntava-me se podia dizer às revistas que gostava de mim e eu disse-lhe que, se era só isso, não havia problema. A história do nosso noivado foi muito mais à frente. Primeiro, ela ia dizer à tal revista que não aceitou um pedido de casamento porque gostava de mim. Não vi mal nisso, deixei-a à vontade. Pediu-me que não a desmentisse. Não nos conhecíamos e tínhamos falado pouco pelo telefone. Qual não é o meu espanto quando sai a notícia de que já éramos noivos. Nem eu sabia! Estava no meu canto e, do nada, já era noivo dela”, relata agora, revoltado, o agricultor do Alqueva.
Estranhando a velocidade a que se desenrolava um romance, Hipólito foi-se informar junto de uma amiga sobre quem era Ângel. “A minha amiga disse-me que ela só fazia isto por fama, por protagonismo. Pensei acabar com esta história, mas a minha
“A minha amiga disse-me que ela só fazia isto por fama, por protagonismo”
amiga aconselhou-me a ir na sua badalada, como se fôssemos noivos, numa de romance, para agora poder explicar às pessoas o que elas têm feito comigo. Aconselhou-me a deixar-me levar para depois repor a verdade e limpar a minha imagem”, avança, indignado.
Segundo António Hipólito, o “elas” a que se refere são, além de Ângel Magalhães, Kika da Silva Ribeiro, a agente da poetisa, que terá prometido ao agricultor que este seria pago “em fatos” a troco de presenças, nomeadamente na prova do vestido de noiva de Ângel, e desde que mantivesse a história do noi
vado. “Não combinámos nada. Não assinei nenhum contrato. Deixei andar porque já sabia que ela só queria aparecer nas revistas. E até já sabia que íamos chegar a um ponto em que ia haver uma traição minha. Mais um escândalo de traições, como aconteceu com muitas outras antes.”
OUTROS ESCÂNDALOS
António Hipólito acrescenta que chegou mesmo a haver contacto físico com Ângel. “Fui a Torres Vedras porque ela me pediu para tirarmos fotos normais, para parecermos um casal mais credível. Almoçámos e eu fui-me embora.” Só que os encontros não terão acabado aqui. “Da segunda vez fui ter com ela no dia do seu aniversário [15 de fevereiro] e fui para um quarto de hotel, com a ajuda da agente dela, para lhe fazer uma surpresa. Digamos que eu ia ser o presente de aniversário… Estivemos no quarto, mas não aconteceu nada. Ela deitou-se comigo, tentou-me seduzir e sentiu-se rejeitada. Não quis estar com ela porque aquilo não era real. Não faço sexo por fazer. Só fui lá para perceber até onde ela estava disposta a ir pela fama. Não aproveitei a boleia dela porque não sou assim tão predador sexual como dizem, como a Soraia dizia”, remata, referindo-se à ex-namorada.
Segundo o alentejano, “a Ângel sentiu-se rejeitada”. “Tentou-me beijar, eu afastei a cara. Viu que eu não queria estar intimamente com ela. Depois, adormeci duas horas, acordei e ela já se tinha ido embora. Voltei para Évora. Nunca mais nos vimos.” Desde esse dia, os “noivos” nunca mais comunicaram. “Pensei acabar com esta treta toda, pôr fim a esta palhaçada. Disse-lhe para ela pensar numa explicação para dar às pessoas, uma vez que tinha saído a notícia de que estávamos noivos e para fazermos isto de forma a que ninguém saísse prejudicado. Ela estava sempre a adiar, ou era porque não estava em casa, ou porque estava doente. Quando tentava falar com ela, pelo telefone, para acabarmos com esta palhaçada, nunca tinha tempo”, esclarece.
Só a 29 de fevereiro o agricultor consegue convencer Liliana Oliveira, a mais polémica ex-concorrente do Casados à Primeira Vista 2, a jantar com ele. Do repasto à selfie final foi um tirinho e da sua publicação ao “fim” do “noivado” uma granada. “Já estava à espera que qualquer foto que colocasse na Internet iria gerar acusações de uma traição. Não houve nenhum envolvimento com a Liliana. Publiquei uma selfie dos dois e hora e meia depois a Ângel já me tinha apagado de noivo. Compreendo que queira ser poeta à força, mas não consegue lidar com o esquecimento”, atira Hipólito, que explica as razões daquela fotografia: “Tirei a foto com a Liliana como tiro com inúmeros amigos e amigas. A Ângel, que odeia a Liliana, como estava já espera de qualquer coisa, e sabia que eu queria acabar com aquela palhaçada, aproveitou para montar escândalo.”
TUDO SOBRE A NOITE DE SEXO COM RAQUEL
Assumindo-se como “um tipo carinhoso com as mulheres”, António Hipólito aceitou também esclarecer à TV Guia a sua versão do “caso” Raquel Lourenço. “A Raquel é que se veio meter comigo. Aliás, elas é que se metem comigo porque querem protagonismo. Estou sossegado no meu canto e quando elas querem um pouco de fama lembram-se de vir aqui a este parvo que deu espectáculo na SIC”, dispara a sorrir.
“Ela queria que eu fosse a Portimão e eu disse-lhe que não tinha tempo. Seduziu-me nas redes sociais, mas acho que estas coisas não são chegar ali e pimba. A gente tem de se conhecer. Ela veio a Beja, jantámos e passámos uma noite juntos. Fizemos sexo sem proteção, nunca falámos em namoro. Duas semanas depois, arranjei uma namorada, a Raquel soube e começou a dizer que estava grávida. Disse-lhe que estava maluca. Ameaçou-me ir para as revistas. Queria agarrar-me de qualquer maneira. Nunca esteve grávida e nunca abortou”, sentencia.