MIGUEL ROCHA VIEIRA, NOÉLIA JERÓNIMO E DIOGO ROCHA PRONTOS NA COZINHA CAÇADOS pelo estômago
Com uma equipa renovada (apenas com a algarvia a bisar), estreia sábado, dia 18, o Masterchef, na RTP1. Miguel Rocha Vieira está de regresso a casa, Diogo Rocha diz que chega “cheio de energia” e “boa disposição”
OMasterchef está de volta à RTP1, já no sábado, dia 18, com uma jurada repetente, um regressado e um estreante. Noélia Jerónimo, a força motriz do restaurante Noélia em Cabanas de Tavira, volta à cozinha mais famosa de Portugal. Miguel Rocha Vieira, agora à frente do novel e arrojado restaurante Anfíbio, em Lisboa, regressa seis anos depois de ter feito o mesmo programa na TVI. Do restaurante Mesa de Lemos, em Passos de Silgueiros, Viseu, chega o estrelado Michelin Diogo Rocha.
Sem se sentir enferrujado do meio televisivo, depois de uma pausa de quase sete anos, Miguel Rocha Vieira garante que, perante “pessoas cada vez mais preparadas, às vezes, é difícil ser justo na avaliação”, mas considera que “o mais importante é dormirmos em casa de consciência tranquila e sabermos que escolhemos as pessoas que achamos que são melhores”. Sobre o convite da Shine e da RTP confessa: “Fui apanhado de surpresa e estou de volta com muita ilusão. O Masterchef é a minha casa e muda vidas.”
SEGREDOS PARA VENCER
Diogo Rocha brinca com marotice com o facto de ter 40 anos e de esta ser a sua “primeira vez” na cozinha do Masterchef, claro. “Estou ansioso, cheio de vontade e de energia e com muito boa disposição. Para mim, é importante que as pessoas estejam bem. Gostava que esta edição passasse para fora a ideia de que as cozinhas são lugares felizes”, deseja o chef, revelando o seu segredo na avaliação dos candidatos: “Estou aqui para escolher pessoas que me seduzam pelo estômago, que é o que eu faço aos meus clientes.”
A chef algarvia, que bisa a experiência, alerta: “Cada vez mais, as pessoas querem aparecer no mundo da cozinha. A cozinha não é um universo atraente, será para quem está de fora. Existe muito trabalho por detrás de uma cozinha. É preciso gostar-se realmente muito.” ●