Women's Health (Portugal)

O que sucede quando se apaixona.

Um quinto de um segundo. Este é o tempo que demoramos a ficar de beicinho por alguém.

-

1 MENTE VICIADA

Segundo um estudo publicado na revista Journal of Sexual Medicine, o amor e o consumo de cocaína ativam as mesmas partes do cérebro. E, diz a Ciência, basta o simples ato de olhar para uma fotografia da cara-metade para que a atividade cerebral se altere. Mas há mais: quanto mais tempo estamos com a outra pessoa, mais ‘viciadas’ ficamos.

2 EM VOZ ALTA

Quando uma mulher enamorada está a conversar com a pessoa por quem se apaixonou o volume da própria voz tende a aumentar. Diz um estudo publicado na revista científica Journal of Evolutiona­ry Psychology que o amor deixa também as mulheres com uma voz mais feminina.

3 SENSAÇÕES INTERNAS

A ansiedade e a tão conhecida sensação de borboletas na barriga são dois dos efeitos mais comuns do amor. De acordo com a Ciência, acontecem porque as nossas hormonas ficam descontrol­adas. Os níveis de cortisol – hormona do stress – aumentam e provocam contrações na barriga, dando a conhecida sensação de borboletas.

4 NOITES EM CLARO

O estado de euforia associado à fase inicial do amor pode ter sérias consequênc­ias na qualidade do sono. Ao que indica uma investigaç­ão divulgada na revista The Journal of Adolescenc­e Health, os jovens dormem menos e pior quando se apaixonam. Tal acontece por culpa da euforia, mas também da vontade quase inesgotáve­l de saber tudo sobre a outra pessoa.

5 MENOS DOR

Segundo revela um estudo da Escola de Medicina da Universida­de de Stanford, nos Estados Unidos, estar apaixonado pode ser, de facto, a melhor forma de combater a dor crónica. Afinal, estar de beicinho por alguém ativa os mesmos marcadores antidor do cérebro do que os fármacos.

 ??  ??

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Portugal