ATIVIDADES FÍSICAS
Assim como as cognitivas, a prática de atividades físicas traz benefícios neurológicos além de ganhos em coordenação motora, força muscular, equilíbrio e flexibilidade. Estudos comprovam que atividades físicas regulares podem desacelerar a evolução da doença.
As atividades devem ser, obviamente, moderadas e dentro das condições e habilidades de cada paciente e sempre orientadas e monitoradas. Usualmente incluem alongamentos, exercícios dirigidos para fortalecimento muscular e exercícios aeróbicos leves. O que se nota é que a atividade física contribui para que se mantenha independência por mais tempo e favorece a percepção sensorial, retardando assim o declínio de funcionalidade na atividades cotidianas.