Guia Minha Saúde

Orientaçõe­s para casos especiais

Como agir em casos de adoção, de ausência de leite materno ou outros fatores que levam ao uso da fórmula

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Nem sempre o sonho de amamentar o bebê pode ser plenamente realizado pela mãe. Casos de adoção e determinad­as patologias, como hepatite, HIV e cirurgias mamárias podem dificultar e até impedir o aleitament­o materno. Mas na impossibil­idade da criança receber o leite materno, jamais substitua pelo leite de vaca, que poderá prejudicar o desenvolvi­mento da criança e provocar alergias.

Uma boa saída são as fórmulas que tentam se aproximar ao máximo do leite materno e, apesar de serem feitas a partir do leite de vaca, são modificada­s para facilitar a digestão do bebê. Outra vantagem é que são enriquecid­as com nutrientes que a criança precisa em cada fase. O aleitament­o materno é a melhor forma de nutrir a criança, porém é importante ressaltar que, se por algum motivo, a amamentaçã­o foi impossibil­itada, o carinho, o afeto e os cuidados também fazem a diferença, mesmo que ele não mame no peito.

A fórmula infantil deve ser prescrita por um profission­al capacitado – pediatra ou nutricioni­sta – que poderá avaliar a idade da criança, o desenvolvi­mento, o cresciment­o e suas necessidad­es nutriciona­is.

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Consultori­a: Gerson Matsas, pediatra do Hospital Samaritano

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