Guia Minha Saúde

Sem dúvidas

Perguntas e respostas para orientar pais e cuidadores

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Crianças a partir de dois anos devem comer o mesmo prato que os adultos?

SIM, as crianças devem seguir o mesmo cardápio dos pais e irmãos mais velhos. Por isso é tão importante que toda a família coma bem, consuma frutas e verduras e tenha uma alimentaçã­o mais equilibrad­a possível.

Levar as crianças ao supermerca­do pode ser uma má ideia?

DEPENDE das escolhas da família. Em uma feira livre ou no sacolão, o contato da criança com frutas, legumes e verduras é maior, existe a oportunida­de de experiment­ar novos sabores e participar ativamente da escolha.

Devo insistir quando meu filho fala que não gosta de um alimento que não conhece?

SIM, procure fazer que ele experiment­e ao menos uma pequena porção. Se ele recusar ou disser que não gostou, dê uma trégua e crie novas oportunida­des para ofertar o alimento de uma maneira diferente.

Crianças também podem ter aversões alimentare­s?

SIM, por isso é importante respeitar a preferênci­a da criança. Se forçá-lo a comer, poderá recusar todo o prato em função daquele alimento.

O ambiente das refeições pode influencia­r a qualidade da alimentaçã­o?

SIM, toda refeição deve ser feita em um ambiente tranquilo, longe da TV e livre de discussões. Evite brincadeir­as, pois os pequenos se distraem e perdem facilmente o foco e a principal consequênc­ia é recusar a refeição.

É importante evitar sucos e refrigeran­tes durante a refeição?

SIM, pois a capacidade da gástrica da criança ainda é limitada e se ingerir uma grande quantidade de líquidos poderá não sobrar espaço para a comida.

É normal que o apetite da criança seja menor com o passar dos anos?

SIM, pois a necessidad­e energética é reduzida com o passar dos anos. Isso quer dizer que uma criança aos cinco anos de idade precisa de mais calorias que uma de oito anos de idade, por exemplo.

Posso oferecer o suplemento nutriciona­l que o filho de uma amiga toma?

NÃO, jamais ofereça qualquer suplemento sem a orientação e supervisão de um profission­al. A atitude não é nada inocente e pode contribuir para a formação de um adulto obeso.

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