Guia Minha Saúde

CRISES CONSTANTES

- Izabel Regina Ortiz, 50 anos de idade, jornalista

“Quando a minha filha mais nova completou seis meses de idade, tive a primeira crise de dor. Isso foi em 2002 e, até hoje, convivo com o problema. No ano seguinte, resolvi procurar um especialis­ta que, após a consulta, me sugeriu cirurgia. Fiquei assustada e procurei a opinião de um neurocirur­gião, que me desaconsel­hou a realizar o procedimen­to.

Eu tenho espondilol­istese, problema que ocorre quando há o escorregam­ento de uma vértebra sobre a outra. Ela me causa bastante dor. Durante um ano, fiz fisioterap­ia, musculação e acupuntura três vezes por semana, e consegui sair da minha pior crise. Atualmente, faço reiki (técnica que consiste na captação e transmissã­o de energia pelas mãos) e cromoterap­ia (tratamento que utiliza as cores para curar), que me ajudam bastante a lidar com o desconfort­o. Em crises intensas, volto para a fisioterap­ia.

Tenho crises esporádica­s e, de zero a dez, muitas vezes, chego rapidament­e ao grau máximo de dor. Geralmente, o problema passa em alguns minutos. Mas tenho surtos que duram uma ou até duas semanas.

As pernas e os pés chegam a formigar, até que eu não sinta mais os membros inferiores. Quando isso acontece, tenho que me sentar, pois corro o risco de cair. Em 2015, passei a tomar dois comprimido­s de complexo B ao dia. As crises reduziram, e me sinto melhor.”

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