Na prática
O exame da íris é indolor e não invasivo. Geralmente, o terapeuta utiliza lanternas, lentes de aumento, câmeras ou lâmpadas de fenda para encontrar as alterações nos olhos. Após a análise, as variações dos olhos são comparadas a um gráfico, que correlaciona zonas específicas da íris com porções específicas do corpo humano. Os gráficos típicos dividem a íris em 80 a 90 zonas, e nem sempre relacionam a mesma porção ao mesmo órgão. Após o diagnóstico, o profissional encaminha o paciente para um profissional especialista. A consulta dura, no máximo 1 hora e custa, em média, R$ 250*.