Na prática
O trabalho do geobiologista nada mais é do que o de um terapeuta do ambiente. Ele identifica elementos nocivos para reequilibrar o espaço de vida e elevar o nível de vibrações positivas, a fim de permitir que o corpo se recarregue.
Para identificar possíveis desarmonias em um ambiente, o terapeuta faz uso de instrumentos específicos, como medidores de campo de ondas curtas, cintiladores, sondas terrestres de baixa frequência, contador Geiger (detector de radiação) e contador de neutrônios. Se o profissional for uma pessoa sensível à energia, com facilidade de sentir as vibrações de um local, ele também pode lançar mão de métodos simples e baratos, como o da forquilha de madeira (um galho bifurcado) ou de plástico. Essa prática foi comum na Idade Média, quando se buscava tesouros enterrados. Já nos tempos mais recentes, foi usada na busca por carvão e petróleo.
Há, ainda, o método do pêndulo (objeto com extremidade pontiaguda, pendurada em um cordão ou uma corrente), que descreve com diversos movimentos circulares, elípticos ou retilíneos a precisão dos veios de água e seu curso.
Feito o diagnóstico, se houver falha geológica na construção do imóvel, o profissional orienta o morador a fazer possíveis reformas ou alterações na disposição de móveis e aparelhos eletrônicos, seguindo uma planta inteligente, na qual os locais de maior permanência fiquem em zonas neutras.
O valor dessa terapia varia de acordo com o tamanho e a complexidade do imóvel.