Sport Life

Gisele Bassi, 34 anos, mãe da Laura, de 15 anos.

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Gisele é outra do time de mães que têm a corrida como esporte favorito. “Tenho como meta participar de ao menos uma prova por mês. Assim, não deixo os treinos de lado, pois sempre terei uma meta para atingir. Para treinar, tenho ajuda de uma assessoria online, que me possibilit­a organizar os dias e horários que tenho disponívei­s”, conta a escrevente judiciária, que começou a correr graças ao incentivo do marido.

Para conseguir dar atenção a tudo que precisa, acorda bem cedo para levar a filha na escola e, quando não consegue sair para treinar, corre em casa, na esteira, ou pelas imediações de seu bairro. “Mesmo com a correria, consigo ter tempo para o que importa: almoço com minha filha depois de buscá-la no colégio, preparo o jantar e converso com minha família”, explica. Gisele eventualme­nte corre com os amigos na rua à noite e aos finais de semana, e conta que não está sozinha para fazer tudo. “Meu dia é bastante intenso, às vezes me sinto um pouco sobrecarre­gada com as tarefas diárias, mas tenho o apoio da minha família e de uma grande rede de amigos, inclusive virtuais. Isso me dá forças para seguir em frente e ver que todo esforço é recompensa­do. Além disso, aprendi a ouvir o meu corpo e faço pausas nos treinos sempre que necessário”, revela.

Para ela, a corrida é como uma “válvula de escape”, pois é quando se abstrai das tarefas diárias e descarrega o estresse acumulado. E quem não fica bem depois de recarregar as endorfinas, não é mesmo? Segundo Gisele, isso é o mais importante, e não se comparar a outras mulheres, pois cada uma tem o seu estilo de vida. “As mulheres não devem se sentir culpadas se não conseguire­m treinar em determinad­o dia, seja por cansaço ou por outras atribuiçõe­s. Devem descansar quando for preciso e repor o treino quando se sentir melhor”, sugere. Outra dica que faz toda a diferença na vida de Giesele é ter companhia para treinar. “Ter uma pessoa treinando com você motiva e a chance de furar o compromiss­o será menor”. “Tenho o apoio da minha família e de uma grande rede de amigos, inclusive virtuais”

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