5 EQUIPAMENTOS DE TREINO PARA TER EM CASA
Em muitas cidades as academias permanecem fechadas e quem estava habituado a praticar atividade física precisa adaptar os treinos em casa. Não é necessário muito: basta arrastar os móveis para ter um espaço seguro e apostar em exercícios que usem o peso corporal. Mas alguns acessórios podem ajudar bastante a aumentar a intensidade e gerar melhores resultados dentro de casa. Antes de comprar equipamentos grandes, como uma esteira que provavelmente vai ficar parada ocupando espaço em um canto da casa, que tal checar cinco produtos econômicos e que permitem treinos variados?
Barras reguláveis
Diferentemente dos halteres com peso fixo, as barras permitem acrescentar ou retirar carga, adaptando o peso para cada tipo de exercício e conforme o nível desejado. Para preservar o piso de casa, opte pelas anilhas revestidas/emborrachadas.
Dica:
as barras maciças suportam uma carga maior do que as ocas e já contam como peso extra.
Mini band
Com o uso das faixas elásticas é possível realizar diferentes exercícios com membros inferiores e superiores, proporcionando a intensidade desejada de acordo com a tensão do acessório.
Corda
Se você quer se aventurar no mundo dos saltos duplos de corda, a melhor opção é a speed rope. Feita com cabo de aço e sistema de rolamento, a corda permite um movimento mais ligeiro. Comprimento ajustável em ambos os lados.
Colchonete
O acessório promove um maior conforto para atividades realizadas no solo.
Kettlebell
Pernas, braços e até abdômen podem ser trabalhados com o kettlebell, acessório que aumenta a intensidade de exercícios variados, ajudando na tonificação dos músculos. É possível encontrar o objeto em diferentes cargas.
Durante a pandemia, o consumo de alimentos não saudáveis em dois dias ou mais por semana aumentou 5% para embutidos e hambúrgueres, 4% para congelados e 6% para chocolates e doces. Já o consumo de verduras e legumes em 5 dias ou mais por semana caiu 4%, passando de 37% para 33%. Esses dados são do estudo ConVid - Pesquisa de Comportamentos, realizado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade Estadual de Campinas.
Em relação à prática de atividade física, entre as pessoas que se exercitavam 3 ou 4 vezes por semana, 46% deixou de se exercitar; e entre quem fazia atividade física 5 dias ou mais por semana, 33% deixou de fazer. Antes da pandemia, 30% das pessoas praticavam exercícios por mais
de 150 minutos por semana, tempo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante a pandemia, o percentual passou a ser de apenas 13%. Manter uma alimentação saudável nesse período é fundamental para a imunidade. Por isso, a nutricionista Adriana Stravo elaborou algumas dicas de como se alimentar bem mesmo com a mudança na rotina:
Não compre quantidades exageradas de cada coisa no supermercado. Primeiro, faça uma lista do que você tem em casa e, depois, vá e compre somente o que está faltando e que poderá ser consumido por duas semanas. E não se esqueça: comece consumindo o que você já tinha antes.
Organize um cardápio com os ingredientes que não sejam perecíveis, como arroz, feijão, macarrão, grão-de-bico, tapioca, alguns vegetais e o que pode ser mantido congelado, como carnes.
É preciso ter uma atenção especial com as frutas e os legumes frescos. Alguns duram mais tempo, como maçã, laranja, pera, cebola, batata, abóbora e cenoura. Por isso, comece pelos outros que estragam mais rápido.
Frutas e legumes congelados também são uma boa opção, pois são nutricionalmente semelhantes aos frescos. Comece pelos frescos e, quando estiverem acabando, mude para os congelados. Para otimizar o espaço no congelador, tire os alimentos de suas embalagens originais e armazene-os dentro de saquinhos plásticos com zíper em porções do tamanho das suas refeições. Não se esqueça de rotular as embalagens, colocando o nome dos alimentos e a data de validade.