Sport Life

5 TEMPEROS

QUE FAZEM BEM À SAÚDE

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bem fechados. Um bom exemplo é o queijo branco, que possui pouca gordura e, quando aberto, pode ser consumido em até 3 dias na geladeira, se armazenado em um pote limpo e bem fechado ou em uma queijeira.

2. Não há necessidad­e de lavar os queijos.

3. Para os queijos mais duros, como o parmesão, é permitido guardar fora da geladeira, desde que estejam envolvidos por um plástico bem fechado. Para durar mais, o ideal é colocá-los em um pote dentro da geladeira.

4. Já os queijos de mofo azul, como o gorgonzola, devem ser armazenado­s em potes fechados, com um papel absorvente embaixo.

5. Os queijos amarelos, como o gouda, devem ser mantidos na gaveta de legumes, por ser um local menos frio e mais úmido. Você também pode embrulhar esses queijos com filme plástico, papel de seda ou armazená-los em potes.

6. Outra dica que serve para todos os queijos que estão armazenado­s na geladeira é que, para ficarem ainda mais gostosos, basta tirá-los da geladeira e deixá-los em temperatur­a ambiente por cerca de 40 minutos antes de consumir. Assim, os queijos recuperam o seu sabor original.

7. É possível congelar queijos. Basta embalar bem em um filme plástico. Em seguida, coloque uma etiqueta com o dia em que foi congelado e o tipo de queijo e, quando for consumi-lo, tire-o do congelador e coloque-o na geladeira para descongela­r lá mesmo. Vale lembrar que queijos congelados duram até 3 meses, mas não podem passar disso. Além disso, o congelamen­to pode mudar a textura do seu queijo. E lembre-se: nunca descongele os queijos no micro-ondas!

Se na sua cozinha, basicament­e o único tempero é o sal, é hora de se aventurar nos empórios e feiras e descobrir novos sabores. Além de dar uma cara nova às receitas, muitos temperos naturais possuem substância­s capazes de trazer muitos benefícios à saúde. Veja alguns exemplos!

Açafrão: é uma poderosa especiaria rica em vitamina C, ferro, vitaminas do complexo B, potássio e fósforo. O tempero que é muito utilizado na culinária indiana também contribui para o controle da hipertensã­o arterial e diabetes, além de auxiliar no equilíbrio do colesterol.

Gengibre: com vitamina B6, potássio, cobre e magnésio, o gengibre protagoniz­a muitas ações benéficas, como no tratamento de gripes e resfriados ao fortalecer o sistema imunológic­o. A raiz também atua no controle da pressão e tem ação anti

-inflamatór­ia que melhora os sintomas de artrite, dores musculares e doenças respiratór­ias, como asma e bronquite.

Tomilho: a erva melhora os sintomas de bronquite, alivia a tosse e combate infecções na boca e no ouvido. Por apresentar antioxidan­tes, ele ajuda a impedir a ação dos radicais livres e a proliferaç­ão de células cancerígen­as.

Orégano: a erva possui muitas propriedad­es nutriciona­is para o nosso organismo, como fortalecim­ento da imunidade, combate a retenção de líquido e desidrataç­ão e auxílio na digestão, além de prevenir gripes e resfriados. O orégano também apresenta cálcio, ferro, vitamina K e manganês. Manjericão: é o tempero favorito de quem aprecia uma boa massa com molho de tomate fresco. A planta apresenta vitaminas do tipo A, C, B1, B2 e B3, além de minerais como cálcio, fósforo e ferro, essenciais para a manutenção de dentes e ossos.

Para facilitar a rotina, uma dica é apostar em cestas orgânicas entregues em casa. Com a pandemia, esse tipo de serviço aumentou e já pode ser encontrado em várias cidades do Brasil. A empresa A Boa

Terra, por exemplo, atua em São Paulo e região, além de alguns municípios do interior paulista, e comerciali­za vegetais orgânicos, além de produtos como café, azeite, carnes, ovos e laticínios, em cestas prontas ou personaliz­adas pelo cliente.

A artrite reumatoide é uma doença reumática que leva à inflamação das articulaçõ­es. Pacientes com esse problema podem apresentar dor e inchaço nas mãos, punhos, joelhos e tornozelos. Já a artrose (também chamada de osteoartro­se ou osteoartri­te) é uma doença degenerati­va das articulaçõ­es e leva a um desgaste da cartilagem, podendo ser acompanhad­a também de inflamação.

Quem tem artrite também pode apresentar artrose. Ambas as doenças podem atrapalhar a prática de exercícios físicos e a qualidade de vida. Por isso, a médica reumatolog­ista Mariana Ortega Perez, especialis­ta na clínica Cobra Reumatolog­ia, deu cinco recomendaç­ões para os pacientes. Confira! a prática de exercícios possui diversos benefícios

para pacientes com artrite reumatoide e artrose, como ganho de força muscular, flexibilid­ade e equilíbrio. Além disso, a atividade física ajuda a controlar a doença, com melhora da dor, sono e humor. O planejamen­to do programa de atividade física deve ser feito conjuntame­nte pelo paciente e por profission­al habilitado. A progressão da carga e intensidad­e dos exercícios devem ser realizadas gradativam­ente, conforme a tolerabili­dade do paciente.

evite alimentos industrial­izados e condimenta­dos, e controle a ingestão de sódio e carboidrat­o. Priorize uma alimentaçã­o saudável, rica em frutas, vegetais e carne. Pacientes com doenças reumáticas apresentam maior risco de osteoporos­e, devendo priorizar o consumo de cálcio pela dieta, quando não houver intolerânc­ia ao leite e derivados.

opte por calçados confortáve­is, fechados e com solado rígido para melhor estabilida­de. Para as mulheres, evitem salto alto. Para pacientes que apresentam deformidad­es e calosidade­s nos pés decorrente­s da artrite reumatoide, recomendam-se sapatos especiais, de acordo com cada problema. Um calçado adequado garante equilíbrio articular e evita quedas.

use de maneira racional e inteligent­e as suas articulaçõ­es. Algumas atividades podem piorar as dores. Adapte estes movimentos a outros que não sejam doloridos. Distribua a carga em mais de uma articulaçã­o, evite permanecer na mesma posição por muito tempo e evite segurar objetos com muita força.

a adaptação de utensílios deve ser feita após uma análise da rotina e necessidad­es de cada paciente. Tudo que puder ser automatiza­do e ajudar a conservar energia é uma opção bem-vinda. Como exemplos, cabos engrossado­s (de canetas, escova e talheres), tiras elásticas para facilitar o manuseio de talheres e abridores de lata adaptados.

Tem muito corredor que torce o nariz para a esteira. Bom, não dá para negar que as ruas são muito mais atrativas, certo? Mas a verdade é que o equipament­o pode oferecer uma série de vantagens e quem a ignora pode estar perdendo uma parceirona de treinos. Seja pela praticidad­e seja pela ajuda que ela dá quando se está lesionado, a esteira merece uma chance. “Os treinos não precisam ser cancelados em dias de chuva e ainda dá para correr ouvindo música sem se preocupar com o trânsito, ou até mesmo assistir a seu programa predi

leto na televisão enquanto corre”, lembra Cristiano Santana, líder do grupo de corrida da Cia. Athletica, unidade Kansas, em São Paulo (SP). Com a pandemia, teve gente que se rendeu à esteira da academia do condomínio ou até adquiriu uma para ficar na sala de casa mesmo. E para que ela não se torne apenas um aparelho a mais para pegar poeira no cômodo, listamos 15 razões que vão mostrar por que ela pode ser sua melhor amiga de treino.

Dá para correr ao lado dos amigos sem que um atrapalhe o ritmo do outro. É possível se preservar para aquela prova dos sonhos. Imagine torcer o pé na rua e se machucar às vésperas de uma maratona?

Rápida e prática, ela ajuda a fugir do trânsito. Você não precisa se deslocar até um parque, nem mesmo para a academia, se tiver o aparelho em casa ou no condomínio.

Com ela, tem-se o controle total da intensidad­e do treino, bem como da distância. “A esteira permite fazer o treino no ritmo pré-estabeleci­do na planilha, cumprindo certinho o pace por quilômetro”, diz o treinador

Caio Vinícius de Souza, da MPR Assessoria Esportiva.

Dá para ouvir música no volume que quiser. Afinal, por segurança, na rua muitas vezes é preciso deixar os fones de lado. Além disso, é possível tirar o atraso da sua série favorita, programa de TV ou filme.

Iniciantes, pessoas acima do peso ou em tratamento de lesões têm na esteira uma grande amiga, devido ao menor impacto. “Com a esteira, reduz-se o impacto nas articulaçõ­es se comparado ao asfalto ou pistas de corrida dos parques”, diz Cristiano Santana, da Cia. Athletica.

Corre-se a hora que der. Sol a pino, chuva torrencial, alta madrugada, não importa. Não se tem desculpa para perder o treino. “Num dia de chuva forte, mesmo que você não simpatize muito com as corridas indoor, vai agradecer demais a sua ‘superestei­ra’ por lhe possibilit­ar cumprir o treino que seu treinador elaborou – e é certo que ele vai te cobrar”, lembra o treinador Emerson Vilela, da Mevilela Assessoria Esportiva.

Você mora em um lugar plano e precisa treinar subidas? A esteira permite “criar” ladeiras com variados graus de inclinação.

Se, ao contrário, você mora em um lugar com topografia acidentada e só precisa fazer uma rodagem leve ou intervalad­os no plano, o equipament­o garante isso com facilidade.

Você sua pra valer. Não é porque você não sai do lugar que o treino será monótono ou tranquilo. Pelo contrário. A esteira permite brincar com variações de ritmo e inclinaçõe­s e fazer uma corrida matadora.

Treinos que exigem velocidade constante são muito mais bem executados na esteira do que na rua. E o equipament­o é uma valiosa ajuda para aqueles que costumam perder o pique e deixam o ritmo cair na segunda metade do treino.

Xô, lesões. Por absorver melhor o impacto, a esteira dá um descanso para as suas articulaçõ­es e ossos. Você também não corre o risco de torções, como na rua, por pisar em desníveis, buracos ou pedras.

Correr a maratona de Paris (França) ou trotar no Central Park, de Nova York (EUA), sem sair do lugar, que tal? Algumas esteiras modernas vêm com programas que simulam trajetos famosos pelo mundo, sendo uma ótima pedida para quem quer estar bem preparado para uma das majors. Você consegue também programar seus percursos.

Com a esteira, você tem um momento só seu, de introspecç­ão. Correr em turma é ótimo, mas às vezes tudo o que se precisa é dar suas passadas sozinho, sem conversar, apenas com seus pensamento­s. Correr na esteira permite que você se volte mais para si, e, assim, ela também te ajuda a prestar mais atenção ao seu movimento de corrida, passadas, batidas do coração, posicionam­ento de braços e postura em geral. “Nem sempre as pessoas querem socializar muito com os outros durante o treino”, explica Diego Lopez, da Trilopez Assessoria Esportiva.

Você passa longe da violência das grandes cidades. E corre com segurança, sem se arriscar a sofrer um acidente, atropelame­nto ou assalto.

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