Os que fecharam e os que abriram
Muitos foram os concelhos que perderam agências. Mas houve também quem conseguisse registar um aumento entre 2015 e 2018. Há ainda os casos que ficaram com um balcão.
OS QUE PERDERAM
Os dados para 2018 da APB mostram que muitos foram os concelhos que perderam agências em comparação com o ano de 2015. Há o exemplo de Lisboa e Porto, com menos 100 e 39 balcões, respetivamente. Estes foram os que perderam mais em termos absolutos, mas em termos percentuais os concelhos mais afetados foram Almodôvar, Vila de Rei, Nisa, Constância, Sardoal e Vila Nova da Barquinha, que viram o número de agências reduzido a metade.
OS QUE GANHARAM
Em sentido contrário da tendência geral seguiram alguns concelhos da Região Autónoma dos Açores. Velas S. Jorge, por exemplo, duplicou o número de balcões entre 2015 e 2018. Este aumento foi também acompanhado por Santa Cruz da Graciosa, São Roque do Pico e Nordeste. Fora dos Açores, Sines, Condeixa-a-Nova, Lousã e Entroncamento registaram igualmente um crescimento do número de agências.
ONDE SÓ HÁ UM BALCÃO
Os encerramentos de balcões já levaram algumas regiões a ficarem com apenas um balcão, nomeadamente aquelas que já têm uma presença reduzida das instituições financeiras. Foi o que aconteceu em Vila Nova da Barquinha. Antes, este concelho podia contar com dois balcões. Também Vila Velha de Ródão tem apenas um único balcão.