OS TASCOS DE SEMPRE
21. FLORESTA ORIENTAL
Pai, mãe e filhas mantêm caseira a comida da Floresta Oriental desde que tomaram conta do restaurante, em 2005. O ambiente é familiar e os pratos refletem a origem dos Lopes, como o bacalhau à minhota e o cabrito. A feijoada, a francesinha, o bitoque à Floresta e a maminha «com carne tenrinha» são alguns dos mais pedidos. Quem lá passar à quarta tem cozido.
Rua Capitão Leitão, 96-98
Tel.: 916633754
Das 07h30 às 22h00; encerra ao domingo. Preço médio: 10 euros
» facebook: Restaurante Floresta Oriental
22. A CONCHA
É quase uma instituição no bairro, com mais de 60 anos, mas ainda há quem se lembre do tempo das fábricas e da febre da Expo'98, que veio dar novo fôlego à zona. Como os dois Antónios, antigos empregados, que agora gerem o restaurante. António Pinto elogia a «gente nova» que chegou nos últimos anos ao bairro e até pensa ter menus em inglês para que os turistas possam escolher entre tiras de choco frito e jaquinzinhos, além de outros pratos.
Rua Amorim, 7. Tel.: 218681938 Das 07h00 às 22h30; encerra ao domingo
Preço médio: 15 euros
23. JARDIM
A comida nortenha está bem representada e Abílio Azevedo faz honrar as suas raízes no restaurante Jardim, em frente à Praça David Leandro da Silva. Está há mais de quarenta anos na zona oriental da capital, os últimos oito passados à frente da cozinha deste espaço, onde uma das especialidades são os rojões à minhota. Ali encontram-se também carne à alentejana e açorda. Domingo é dia de cozido, uma dose que dá para duas (ou mais) pessoas.
Pç. David Leandro da Silva, 18-19 Tel.: 216078946
Das 11h00 às 23h00; encerra à segunda. Preço médio: 13 euros