PROTEGER O ROSTO
Na hora de incluir o protetor solar na rotina diária há que ter dois aspetos em conta: escolher um protetor que respeite o tipo de pele e fazer a devida limpeza da mesma ao final do dia, evitando ir para a cama com restos do produto. No que diz respeito ao tipo de pele, Costa Santiago deixa algumas dicas a ter em conta. “Se é uma pele desidratada e envelhecida, deverá procurar no seu protetor solar ativos hidratantes como o ácido hialurónico e a niacinamida”, diz-nos o especialista, que sugere o Anthelios Age Correct com FPS 50 da
La Roche-Posay (28,75€). Quando em causa está uma pele oleosa, “deverá procurar cremes oil free que ajudem a manter a sua pele matificada ao longo do dia”, continua, dando como exemplo o Foto Ultra Age Repair Fusion Water com FPS 50 da ISDIN (31,80€). Já quem tem manchas, “a associação de ativos despigmentantes como o ácido tranexâmico ou o polypodium leucotomos aos protetores solares, ajudando no tratamento de hiperpigmentações cutâneas” é uma mais-valia e, para estes casos, o médico recomenda, por exemplo, o Advanced Brightening UV Defense da SkinCeuticals (44,55€). A reaplicação do protetor é transversal a todos os tipos de pele, sobretudo nos momentos em que está mais exposta - como acontece na praia, piscina, esplanada.
“Quando o objetivo é proteger a pele da insolação e de queimaduras
solares, está testado que cremes com FPS100+ diminuem esse risco mesmo quando comparados com cremes de FPS50+”, garante Costa
Santiago, médico e especialista em Medicina
Estética e Anti-Aging.